Galaxy J6: básico com ‘tela infinita’ e bateria que dura bastante

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Galaxy J6: básico com ‘tela infinita’ e bateria que dura bastante | Review

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O ano de 2018 foi o momento em que a chamada tela infinita chegou para todos os segmentos de smartphones. Dos topo de linha aos mais básicos, praticamente todos os modelos lançados este ano têm display com proporção 18:9 ou alguma variante, aumentando ainda mais o primeiro número.

O ano de 2018 foi o momento em que a chamada tela infinita chegou para todos os segmentos de smartphones. Dos topo de linha aos mais básicos, praticamente todos os modelos lançados este ano têm display com proporção 18:9 ou alguma variante, aumentando ainda mais o primeiro número.

A Samsung também trouxe essa nova moda para seus smartphones mais básicos. E o primeiro “baratinho” a receber a tela nessa nova proporção foi o Galaxy J6, um sucessor do J5 Pro. Testamos o dispositivo, e nossa conclusão é que há avanços e retrocessos na comparação com o modelo do ano passado.

Começando pelos retrocessos. O principal é o acabamento, que substituiu o corpo metálico por um corpo de plástico. O lado bom é que a construção tem boa qualidade, e o material tem boa qualidade. O áudio também parece mais abafado e baixo do que o do J5 Pro.

Também existem pontos em que não houve mudança. O hardware é o mesmo, com o eterno Exynos 7870, 2GB de memória RAM e 64 GB de armazenamento, nesse modelo que testamos. Existe uma opção com mais memória, ao menos. A resolução da tela segue em 720p, agora esticada e chamada HD+. E tem espaço para dois chips de operadora e mais um micro SD. A bateria também ficou inalterada, com 3.000mAh.

Mas há avanços. A tela adota o novo padrão da Samsung, com 18,9:9 de proporção, e agora no tamanho diagonal de 5,6 polegadas. A autonomia melhorou, por incrível que pareça, e esse dispositivo alcançou 20 horas em nosso teste de bateria. Mas é só.

Esse modelo mais básico do Galaxy J6 chegou ao Brasil por R$ 1.300. Assim como praticamente todos os smartphones lançados aqui este ano, o aparelho tem preço de lançamento muito elevado. Mas, hoje em dia já dá para encontrá-lo por cerca de R$ 700, que já é mais justo.

Os pontos fortes aqui são a qualidade da tela, a autonomia e a qualidade de construção. De pontos fracos, o áudio é ruim e a câmera deixa a desejar, mesmo considerando que não é o foco do aparelho.

Você concorda? Conta pra gente aqui embaixo, nos comentários. E não esquece de conferir o review completo, com maior detalhamento sobre as especificações e os resultados dos nossos testes.

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