Após o início da pré-venda dos novos iPhone 11, 11 Pro e 11 Pro Max nos Estados Unidos, o conhecido Ming-Chi Kuo publicou uma nova análise envolvendo a demanda dos aparelhos. De acordo com o analista, a quantidade de dispositivos reservados chamou a atenção e está acima do esperado.
Por isso, Kuo fez uma revisão nas suas previsões de vendas, ampliando para 70 a 75 milhões de unidades comercializadas em 2019. Para quem não se lembra, o analista tinha números menores no seu último relatório, algo entre 65 e 70 milhões de aparelhos.
Kuo também afirma que as novas cores tem chamado a atenção do consumidor. Com isso, a demanda está sendo maior pela opção verde meia-noite do iPhone 11 Pro, sendo que os modelos verde e roxo do iPhone 11 também despontam entre os mais vendidos.
Com uma maior procura pela opção verde do iPhone 11 Pro, Kuo acredita que a Apple pode ter alguns problemas no futuro. Isso porque o vidro que cobre essa variante ainda não está sendo produzido na velocidade ideal. Com isso, o analista teme que alguns aparelhos não sejam entregues.
Agora, quando o assunto são mercados, o modelo preferido do consumidor dos EUA é o iPhone 11 Pro, que custa US$ 999 (~R$ 4.080). Já o iPhone 11 tem se destacado como a variante mais vendida na China e isso está diretamente ligado ao seu preço de lançamento, ou seja, US$ 699 (~R$ 2.855).
Outro ponto positivo que tem afetado as vendas no exterior são os planos de pagamento com juros zero e os programas de troca ofertados por operadoras. Com isso, Kuo acredita que os proprietários dos iPhone 6, 6S e 7 serão os mais “tentados” a comprar um dos modelos de 2019.
Vale lembrar que os aparelhos devem ser vendidos nas lojas físicas a partir do dia 20 de setembro (nesta sexta-feira). No entanto, ainda não há uma data oficial para o lançamento dos dispositivos no mercado brasileiro.