O que muda no Galaxy A9 (2018): conheça diferenças em relação ao Galaxy A9 (2016)

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O lançamento da Samsung traz tela maior, saltando de 6 para 6,3 polegadas. As melhorias também estão na resolução: enquanto o Galaxy A9 (2016) tem display Full HD (1920 x 1080 pixels), o novo Galaxy A9 (2018) é Full HD+ (2280 x 1080 pixels), com bordas finas e tela mais alongada por conta do formato 18,5:9. Ambos possuem painel Super AMOLED, conhecido pelas cores vivas e imagens com elevado contraste.

Em termos de construção, ambos contam com a parte frontal e traseira em vidro. O Galaxy A9 (2018) tem visual similar ao Galaxy A8 (2018) e Galaxy A6 Plus com vidro 3D e bordas curvadas na traseira. As cores disponíveis são preto, azul e rosa no lançamento e apenas preto e dourado no smartphone de 2016.

O Galaxy A9 (2018) chama a atenção pelo conjunto de câmeras. São quatro sensores na parte de trás, de 24 megapixels (abertura de f/1.7), 10 megapixels (f/2.4) para zoom de até 2x, 8 megapixels com lente grande-angular de 120° (f/2.4), e 5 megapixels para fotos com o famoso efeito bokeh – em que o fundo fica desfocado. Para selfies, são 24 megapixels com abertura f/2.0.

O Galaxy A9 (2016), por sua vez, traz apenas uma câmera traseira de 16 megapixels e frontal de 8 megapixels, ambas com abertura de f/1.9. Na prática, ambos os celulares podem tirar fotos com boa qualidade, o lançamento, no entanto, traz mais possibilidades de ângulos e recortes.

A nova geração trouxe melhorias interessantes. Enquanto o Galaxy A9 (2016) conta com processador octa-core de até 1,8 GHz, o Galaxy A9 (2018) aposta em um chipset também de oito núcleos, mas com velocidade de até 2,2 GHz.

O lançamento também traz avanços significativos na memória RAM: antes com 4 GB, a nova geração traz versões com 6 GB ou até incríveis 8 GB, os mesmos valores do Galaxy Note 9. Além disso, o armazenamento aumentou de 32 GB para 128 GB, assim como o suporte a cartão de memória microSD, que expandiu de 256 GB para 512 GB.

Com estes números, o Galaxy A9 (2018) deve ter condições de rodar os principais apps da atualidade sem qualquer engasgo ou travamento, inclusive os jogos mais pesados. O celular também promete ser uma boa para quem gosta de guardar bastante fotos, vídeos, músicas, entre outros arquivos na memória do smartphone.

Por ser de 2016, a edição antiga do Galaxy A9 roda uma versão bem defasada do sistema do Android, o Android 6.0 (Marshmallow). Já o Galaxy A9 (2018) sai de fábrica com o Android 8 (Oreo) e a versão a interface mais recente da marca, a Samsung Experience. Como o smartphone é novo, a atualização para o novo Android 9 (Pie) é aguardada.

Com 3.800 mAh, a capacidade númerica da bateria do Galaxy A9 (2018) diminuiu em relação ao Galaxy A9 de 2016, que era de incríveis 5.000 mAh. Isso não significa, no entanto, que a autonomia seja menor: com foco em otimização de bateria, o Oreo consome menos que o Marshmallow presente no antecessor. O lançamento ainda traz o sistema de recarga rápida.

Entre os extras da nova geração do Galaxy A9 estão o leitor de impressões digitais, agora na parte traseira, e diversos recursos próprios da fabricante, como a carteira virtual Samsung Pay. A assistente virtual Bixby também faz parte do pacote.

O smartphone ainda traz conexão USB-C, Bluetooth 5.0 (contra a versão 4.2 do antecessor) e entradas para fones de ouvido no padrão 3,5 mm.

Ainda sem previsão de lançamento no Brasil, o Galaxy A9 (2018) deve começar a ser vendido no mercado internacional a partir de novembro. A Samsung não informa, entretanto, quais serão os preços. O Galaxy A9 (2016), por sua vez, chegou ao país por R$ 2.799 e chegou a ser vendido por R$ 1.999 no site da fabricante. Atualmente, o dispositivo está descontinuado.